Setembro 21, 2024
Foureaux
Na véspera do dia mais bobo da semana, pensei em escrever alguma coisa no blogue. Faz um tempinho que não escrevo nada... Não vou me justificar. Na verdade, resolvi escrever por conta do texto que segue. A resolução se deve ao fato de ter ficado sabendo, sete dias depois, da morte de um amigo querido, o Zezito. Ele vivia em Teófilo Otoni. Conheci-o há mais de trinta anos e tinha com ele uma relação de amizade sincera, profunda, prazerosa. Morreu de repente. Um coágulo numa das artérias. Sentiu-se mal. Chamou uma amiga e vizinha. Foi para o PA da unimed naquela cidade. E... foi-se. Que triste. a gente estuda, pensa, reza e, na hora H, é o mesmo choque. Por isso, essa postagem. Por isso, o texto que segue que li numa postagem de outro amigo muito querido o Gerson...
“A dor da perda nunca desaparece; ela apenas se transforma. Com o tempo, aprendemos a conviver com ela, a aceitar que a ausência de alguém que amamos será sempre uma presença em nossas vidas. Mas a dor também nos ensina a valorizar cada momento, cada segundo que passamos com aqueles que ainda estão conosco. E, de alguma forma, ela nos aproxima da nossa própria mortalidade, lembrando-nos que tudo o que temos é o agora.”
– C.S. Lewis, A Anatomia de uma Dor