10.05.23
Então é assim: a criatura pinga produto químico nos olhos para ficar cega. Não contente com o resultado faz intervenção cirúrgica e consegue o que deseja? Que médico é esse que se rebaixa tanto? Numa entrevista, a criatura diz estar contente com o resultado. Afirma que desde os 21 nos “sente” que deveria ser cega. Como não era, fez por onde ficar. Que absurdo é esse? Onde vi o vídeo com um trecho de entrevista, há, nos comentários, relatos de outros casos parecidos. Entre eles, o de um sujeito que requisita cadeira de rodas do governo – se não me engano, na Noruega – ganha a dita cuja e sai andando nela, mesmo não tenho nenhum impedimento locomotor. Isto por conta do “fato” de que se “sente” um cadeirante. Isso está mesmo acontecendo? Continua, na USP a série de procedimentos clínicos para “redesignação sexual” – a expressão soa muito bem... deve render muitos Likes nas famigeradas redes sociais... – de crianças e adolescentes? Que brincadeira sem graça é esta? O rapaz, de repente, “percebe” que é mulher e se diz mulher e impõe essa sua vontade. Daí sai nadando com as meninas e ganha todas as provas, bate todos os recordes – por favor falem em bom Português “recórde” – e chega ao topo da lista, a mesma lista em que, em sua condição natural, biológica, de homem, ocupada o lugar de número 471. Um indivíduo desse merece ser levado a sério, merece atenção. Custo a acreditar que há quem o aplauda e apoie. Até anedotas já criaram. O motivo, ao contrário, não tem nada de engraçado. Parece que em Santa Catarina ou Paraná, agora não me lembro, criaram a possibilidade de um homem se aposentar mais cedo. Para tanto, bastaria que ele se declarasse “mulher trans”. O dia em que alguém me explicar, sem deixar dúvida alguma, absolutamente nenhuma, sobre o que vem a ser isso, eu paro de reclamar desses abortos intelectuais. Por que só pode ser isso. É difícil admitir que as pessoas levem mesmo a sério uma quantidade inumerável de barbaridades estúpidas e sem fundamento como estas. Sei que sou um chato. Continuarei sendo. Quem não gostar que vá reclamar com o bispo...