Agosto 23, 2023
Foureaux
Há perguntas que não devem ser feitas em determinadas circunstâncias, para determinadas pessoas. Ou, por outra, há que se ter cuidado com a formulação da dúvida ou questão para a qual se quer uma resposta. Dependendo de como o enunciado se explicita, a resposta pode assustar, ou fazer rir. Exemplo disso é a sequência abaixo que recebi pelo Whatsapp. Não faço a menor ideia de quem é a autoria (em que escola, qual o professor e o aluno). Só gostei, por isso mesmo, compartilho.
Em qual guerra Napoleão morreu? – Na última que ele lutou.
Onde foi assinado o Tratado de Tordesilhas? – No final da folha.
Em qual Estado corre o rio São Francisco? – Líquido.
Qual a principal razão do divórcio? – O casamento.
Qual o principal motivo dos erros? – As provas.
O que nunca como no café da manhã? – Almoço e janta.
O que parece a metade de uma maçã? – Com a outra metade.
Se você jogar uma pedra vermelha em um lago azul, como ela fica? – Molhada.
Traduza as frases em Inglês para o Português:
- Pay she. – Peixe.
- My one easy. – Maionese.
- Pall me too. – Palmito.
- All faces. – Alface.
- Car need boy. – Carne de boi.
Mais ou menos no mesmo estilo, há que cuidar quando se usa expressões idiomáticas com um estrangeiro. Ele pode não entender, como é o caso. Ou pensar que você não faz ideia do que está falando... Aqui valem as observações sobre autoria feitas acima – guardadas as devidas proporções.
– A porta dormiu aberta.
– A luz dormiu acesa.
– Você segue reto toda vida.
– Eu fiquei preso do lado de fora.
– Escuta só pra você ver.
– Não conheço, mas sei quem é.
– Vou só esperar o sol esfriar.
– Não vi nem o cheiro.